Sim, estou falando da Bíblia Sagrada. Ela não é um manual de vida familiar com regras e leis para a vida em família, mas apresenta, sim, conselhos e princípios flexíveis que visam a orientar e fazer da vida em família, uma agradável, compensadora e edificante experiência, assegurando sua estabilidade.
Podemos afirmar, inicialmente, que a estabilidade familiar repousa no princípio da autoridade. Só não podemos confundir com autoritarismo. Em primeiro lugar vem a autoridade Divina. Quem atribui essa maior autoridade ao marido ou à esposa, está equivocado. Tanto o casal quanto os filhos estão sob a autoridade do instituidor e preservador da família:- Deus.
Quando alguém desonra a sua família, está ofendendo diretamente a Deus e negando a fé.
Em segundo lugar vem a autoridade patriarcal. Essa autoridade não dá ao marido o direito de ser arrogante, violento e dominador. Se isso acontecer, todos os membros dessa família devem reprimir esse mau humor. O que se espera da esposa é uma sub-missão e não subordinação.
Em terceiro lugar vem a autoridade paternal/maternal. Em muitas famílias os filhos obedecem muito mais ao pai do que à mãe, mas não é correto que seja assim. Tanto o pai quanto a mãe precisam exercer autoridade sobre os filhos. Num lar onde há desequilíbrio nesse assunto, a confusão e a tristeza se instalam.
Aguarde a próxima postagem.
Alvehy