A laranja e o casamento

Há um antigo ditado que diz que “a laranja cai embaixo da laranjeira”.  E é verdade.   A experiência de vida nos mostra que, sob a laranjeira, não cai melancia ou jaca ou ...  porque a laranjeira só produz laranja.

Pois bem, você quer se casar?    Então conviva o mais próximo possível com a família do seu futuro cônjuge, pois o que você vai ver na relação interpessoal daquela família, é exatamente o que você vai viver quando se casar.   E o seu cônjuge também vai enfrentar a mesma realidade com relação a você.

O convívio durante o período de namoro serve como parâmetro para saber se você terá condições de suportar aquelas características negativas da família do seu futuro marido ou esposa.

Quem namora corretamente, não tem o direito de dizer que foi vítima de propaganda enganosa, pois anteviu o que teria de enfrentar, mais cedo ou mais tarde.  Cuidado com a paixão que costuma cegar os olhos dos apaixonados para essa realidade – a vida pode vir a ser muito difícil se não houver verdadeira disposição de suportar mutuamente as distorções de caráter que costumam se manifestar apenas após muitos anos de convívio

Lembre-se:- seu cônjuge é essa laranja, mas você também o é!!!    Lutem pelo que vale a pena lutar.

Alvehy Banks

Hoje bem cedinho, quando acordei, olhei para o céu e percebi que teremos mais um “dia bonito”, ensolarado, quente, como costumam ser os dias aqui em Ribeirão Preto.

Fiz uma analogia com os dias da nossa vida que, graças a Deus, na maioria das vezes são dias bons e de grata lembrança.

Sou Celebrante de Casamento e não posso deixar de pensar que o dia do casamento deve ser o dia mais lindo da vida de qualquer pessoa.    Como faço parte desse dia na vida de muitos noivos, entendo que devo me esforçar para ajudá-los a terem um dia cheio de encanto e magia, de poesia e palavras que alcancem o coração dos noivos e dos demais participantes, marcando-os para sempre.

Por que isso?

Porque assim como um dia que começa lindo, pode terminar em chuvas e tempestades, uma vida conjugal também pode enfrentar intempéries grandes.

Sendo assim, é necessário que os noivos sejam estimulados e animados a viverem os dias bons e os maus, sem perderem o jeito e sem desistirem.

Cabe ao Celebrante dar-lhes essas instruções, de maneira leve e inteligível, já desde antes do dia da celebração.

Essa é uma das razões para eu oferecer-lhes minha experiência de 40 anos como Conselheiro Matrimonial, desde o dia da assinatura do contrato, até um ano depois da cerimônia, e sem custo algum para eles.

Considere isso na hora de escolher o Celebrante.

Fale comigo a respeito.

Alvehy Banks