Existe a expectativa de que a família é o lugar onde se encontram: segurança, provisão e cuidados mútuos, mas aí vem a realidade mostrando-nos a presença dos conflitos, dos aborrecimentos e das incompreensões.
O marido e a esposa trazem para o casamento as suas individualidades e diferenças de formação. Chegam os filhos com idades e temperamentos diversificados, diferentes personalidades, ... todos debaixo do mesmo teto. Daí advém muita dificuldade de equilíbrio nos relacionamentos, o que desestabiliza o relacionamento familiar.
Some-se a isso as tensões de um mundo em crise, as más influências dos meios de comunicação – destacando-se aí a televisão – a deterioração de valores de uma sociedade secularizada e individualista, e a falta de comunicação, agravando a já bastante desestabilizada família moderna.
Diante dessa realidade, o que fazer?
Será que faremos coro com os que afirmam ser a família uma instituição ultrapassada e fracassada? Será que outros modelos de vida familiar devem ser buscados ou tolerados?
Acompanhe as outras postagens para considerarmos, juntos, alguns princípios que nos ajudem na busca das respostas.