Ainda que eu possua o dom das profecias, domine todas as ciências, ainda que eu possua um enorme grau de fé que me permita remover montanhas, se não tiver amor, eu nada serei.
Ainda que eu me desprenda de todos os meus bens e os distribua aos pobres, e permita que, por alguma boa causa, o meu corpo seja entregue ao fogo para ser consumido por ele, nenhum proveito haverá, se eu não tiver amor.
O amor não age de forma impertinente, é paciente, é longânimo, o amor é eivado de pensamentos bondosos, é desprovido de intenção de domínio, de arrogância, de vaidade, não é interesseiro, não é orgulhoso nem descortês, nunca se irrita, não guarda rancor no coração.
Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta e a tudo resiste.
O amor jamais terá fim !!! A profecia, sim. As línguas se calarão, e as ciências continuarão tendo os seus equívocos. O amor é longânimo, tem paciência, tem coração grande e largo. Ele sabe esperar, não é mesquinho e permanece aberto para o outro. Ele se comporta bem, franca e integramente, é salutar, faz bem ao outro e promove cura interior
Imperfeito é o nosso conhecimento, e também as profecias. Mas, quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
Ah, quando eu era criança, brincava como criança, me comportava como criança, raciocinava como criança.
Homem feito, me despojei dessas características e atributos de criança.
Por enquanto, “enxergamos” Deus como que através de um espelho – mas um dia teremos a felicidade de ver Deus, face-a-face, exatamente como Ele é. Por enquanto conheço apenas uma parte, mas logo O conhecerei, como sou por Ele conhecido.
Temos aqui conosco agora, a fé, a esperança e o amor. Mas, dos três, o mais excelente, é o amor!!!
Alvehy Banks