Alvehy Banks - Celebrante de Casamentos com Efeito Civil
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NÃO JULGUEIS

7/3/2013

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"Não julgueis, ...”  Mt 7.1

Ninguém melhor nem mais autorizado do que Jesus para nos alertar para o fato de que nunca devemos nos dar o direito de emitir juízo precipitado, imprudente, arriscado, atrevido, ... que costuma identificar as pessoas que não refletem a respeito do que fazem, ao julgar com grande prazer e rigor.

De que elementos dispomos para isso?  Geralmente o juízo se dá a partir de inferências e distorções dos fatos incompletos que conhecemos através de maledicências, desfigurações malignas, narrações incompletas, ...

E mesmo que conheçamos os fatos todos, quem pode afirmar que conhece as razões daquilo tudo?   E se o que eu considerar um grande erro passível do meu duro juízo, tiver acontecido a partir de um sentimento nobre ou um impulso generoso do coração de alguém bem intencionado, que acabou por se confundir e agir daquela maneira?

Não julguemos.  Nos falta o essencial para isso: à possuir a verdadeira justiça para esse fim.  Afinal, não somos justos, mas pobres pecadores resgatados por Jesus que recebeu sobre Si todo o peso e rigor do juízo que deveria cair sobre cada um de nós.

Para poder atirar pedra a mão precisa ser totalmente pura.   A única que podia fazer isso, não o fez, mas escreveu na poeira do chão o que não sabemos, mas que livrou a adúltera do apedrejamento.

Essa palavra de Jesus deve ser tomada por nós como um mandamento – mas todos o temos transgredido.   Nem Jesus nos julga.  Aliás, Ele é o nosso ‘parákleto’ ou advogado junto ao Pai, é O Justo que não só nos faz inocentes, como nos introduz absolutamente livres na presença do Pai.   Só Deus o Pai é Juiz!!!

Não julgue, pois lhe falta amor para agir retamente quanto a isso.  Nós já somos muito rudes no julgamento de nós mesmo.  É porisso que vivemos nos agredindo e nos fazendo o mal de todas as maneiras – queremos nos punir e então, comemos de mais ou de menos, alguns fumam ou bebem ou usam drogas, ...   Ora, se fazemos isso conosco, o que seremos capazes de fazer com o próximo?   Não se esqueça que o papel de procurar “agravantes” é do nosso inimigo, Satanás, e não nosso.   Ele já faz isso muito bem – não precisa da nossa ajuda.  Mas não se esqueça de que, se Satanás tem grande poder, o poder de Deus é ilimitado e movido pelo amor, que é a Sua essência.

Para resistir à tentação de julgar, tenha o seu coração sempre ocupado com as coisas e características que compõem o amor.  Mesmo assim haverá deslizes, mas serão em menor quantidade.  Com isso, experimente mais alegria e menos desconfortos.

Deus abençoe você, e tenha um bom dia.

Alvehy Banks.


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    Alvehy Banks

    Ministro do Evangelho, bacharel em teologia com décadas de experiência no pastorado de Igrejas, celebração de casamentos e aniversários, bodas, formaturas, eventos empresariais, batismo cristão, ofícios fúnebres e outras atividades motivacionais que requeiram experiência e conhecimento de aplicabilidade da Bíblia aos mais diversos assuntos.
    Casado há 40 anos com Eneida Banks

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