É interessante como são situações bem distintas: o namoro e o noivado.
Namoro é tempo de se conhecer, descobrir, curtir, divertir, compatibilização emocional, ... enfim, é um período muito gostoso e de gratas lembranças.
Já o noivado é tempo de sufoco, desentendimento, estresse, compatibilização mental e intelectual, planejamento de gastos, fazer contas, comprar móveis, decidir sobre festa, convidados, lua de mel, ...
É muito desgastante!!! E é inevitável.
Talvez seja bom ter por perto um conselheiro matrimonial que os ajude a caminharem paralelamente, ajudando-os a encararem e vencerem as adversidades dessa fase da vida.
O Celebrante escolhido deve ser alguém que possa oferecer ajuda aos noivos. Alguém experiente, com autoridade, amor e compreensão.
Caminhar sozinhos pode ser muito difícil nessas horas e, pedir ajuda a parentes pode não ser uma boa ideia. Não é justo envolver familiares nos problemas do noivado. Isso pode criar constrangimentos.
Como celebrante eu ofereço ao casal uma espécie de “assistência técnica” desde a assinatura do contrato até um ano após o casamento, fundamentado na minha experiência de mais de trinta e cinco anos realizando casamentos, e por meu próprio casamento já durar 40 anos.
Alvehy Banks