Assim sendo, têm que ser pessoas experientes e aprovadas na vida conjugal, para que tenham lastro suficiente para ajudá-los em possíveis horas de necessidades.
Não se trata de homenagem a alguém especial na relação familiar ou de amizade, mas de escolha de alguém que esteja disponível e seja apto a responder positivamente ao apelo do casal em todo o tempo da sua vida conjugal.
No entanto, o que mais se vê é uma escolha muitas vezes “furada” que só representa bons presentes de casamento, mas incapacidade e falta de desprendimento para atender na hora da necessidade.
Muitas vezes é o casal de ‘padrinho e madrinha’ que não tem preparo nem disposição, e outras é o caso de os cônjuges não quererem a interferência de quem quer que seja na sua vida conjugal.
Outro problema nesse assunto é o grande número de casais que são aceitos para esse papel. Isso confunde a cabeça dos cônjuges na hora de solicitar a ajuda necessária e pode provocar uma “saia justa” com os demais padrinhos convidados.
Por favor, pense bem antes de aceitar um convite, ou de fazer esse convite!
Padrinhos devem somar e não, dividir (ou subtrair)!!!
Alvehy Banks