Alvehy Banks - Celebrante de Casamentos com Efeito Civil
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POR QUE NOS CASAMOS?

14/2/2013

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Porque Deus determinou que fosse assim.  
E por que Deus determinou isso?  Porque o homem, mesmo no Paraíso era solitário e Deus disse que não era bom que ele permanecesse só.  Portanto a formação da mulher corresponde a uma necessidade do homem.   Deus o criou gregário e tendente à vida social.  Sua estrutura psicológica exige um outro ser com quem possa se comunicar, se abrir e repartir suas alegrias e desencantos.

Também biologicamente o homem depende da mulher para sentir-se completo, e para perpetuar a espécie.  Ao formar a mulher Deus disse:-“Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a Terra! ...” Gn 1.28.  A família é a humanidade em miniatura, é o primeiro abrigo, escola, .... e templo do ser humano.  Esta fase inicial na vida do ser humano é algo tão importante, que cada um de nós traz as marcas desse nosso “começo” - a nossa família.

Não há superioridade, nem da parte da mulher, nem da parte do homem.  O que há é um complemento - ambos são feitos uma só carne pelo matrimônio. É a harmonia perfeita!!!

Jesus confirma isso em Mateus 19. 5 e 6.

Gn 2.18 diz que Deus formou a mulher para ser auxiliadora do homem, o que pressupõe que deve haver uma certa hierarquia no lar.  Toda organização precisa de uma autoridade que tome as decisões finais e resolva dúvidas e impasses – e se responsabilize por tudo isso.  A palavra “idônea” significa que a mulher foi criada à altura do homem, o que lhe dá esse status de idoneidade para compartilhar, mas não para tomar o lugar e a responsabilidade do homem.

Toda união matrimonial deve ser entre um homem e uma mulher (para poder gerar filhos naturais), e deve ser monogâmica.  O que passar disso é fruto da dureza de coração do homem corrompido pelo pecado.

O casamento não é Sacramento, e foi instituído para “crentes” e não crentes.  É para todo o gênero humano, e para o bem dele.  Como o sol e a chuva, é oferecido a bons e maus, justos e injustos.

Na verdade, o casamento válido é o civil, que é segundo a Lei das autoridades humanas, a quem Deus determinou que fôssemos obedientes (leia Romanos 13.1 a 5).  O casamento religioso é o complemento de um ato de obediência, através do qual se pede bênçãos específicas de Deus sobre essa união realizada em atendimento à Sua Santa determinação.

“Ficar” “morar juntos”, “juntar os trapos”, ... ou tenha o nome que tiver, não tem a aprovação de Deus, nem a Sua bênção pois é um ato de rebeldia e desobediência.  Também, quando a autoridade quer saber do nosso “estado civil”, pede a Certidão de Casamento e não uma declaração do Padre ou Pastor.  E quem não tem essa Certidão, não é casado e fim!!!  Por essa razão vai ter uma série de dificuldades a mais na sua vida social.

Ora, se a sociedade do nosso tempo “não estivesse nem aí” para essa coisa de casamento, não deveria continuar querendo saber qual a situação conjugal das pessoas, não é mesmo?  E isso não vai mudar, nunca!!!  É determinação divina que seja assim.  Modismos e maneirismos nunca mudarão isso.   Ainda bem!!!

Case-se e seja feliz!
Alvehy Banks


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A CELERIDADE DA VIDA

6/2/2013

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Tudo é muito rápido na nossa vida, mas poucas coisas passam tão rápido por nós quanto a infância.  Quando olhamos para fotos e filmagens com os nossos filhos, sobrinhos e netos, nos abismamos com o crescimento tão rápido deles.  Nascem sob as nossas vistas, passam por nós na incrível velocidade dos anos e, ... desaparecem num adulto.

É impossível retroceder o calendário dos anos e recuperar as oportunidades perdidas.  Nada podemos fazer quanto ao tempo que já se foi.  Temos o hoje, o agora e todas as brilhantes oportunidades que surgem a cada instante.

Nossas crianças precisam de nós.  De nossa presença, de nossos ensinamentos, de nosso cuidado e proteção, ... mas, acima de tudo, precisam de nosso exemplo e testemunho de vida.  É durante a infância que se aprende a respeito dos valores espirituais e morais.  Nessa fase a criança é como a argila informe em nossas mãos.  Ela espera que a toquemos, que penetremos na intimidade dos seus sonhos e fantasias, traçando para ela uma ponte segura e estável para a realidade dura que terá de enfrentar.

O sábio Salomão nos diz:- “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” Pv 22.6.   E é bem isso – não adianta tentar coisa diferente, porque não dará certo.

Ensine a criança a amar a Palavra de Deus e terá colocado em suas mãos o melhor manual do proprietário, que existe na história da humanidade, para conduzir alguém a um estilo de vida longa, agradável e de muitos benefícios próprios e para quem tiver o privilégio de compartilhar a vida com tal pessoa assim criada.

Seus filhos lêem?  O que eles lêem?  E você, lê?  O que você lê?  O que você usa para edificar sua alma e lhe fazer uma pessoa de bem e útil à humanidade?

Não se esqueça de que, embaixo da laranjeira, só caem laranjas.   Queira ou não, goste ou não, concorde com isso ou não, o modelo dos seus filhos é você.  Aliás, você é muito do que seus pais foram.  A vida é imutavelmente assim.   Sobre isso o apóstolo Paulo  disse:- “... aquilo que o homem semear, isso ceifará” Gl 6.7.

Fico muito triste quando vejo pais idosos abandonados pelos filhos, mas não posso deixar de considerar que muito desse abando, ainda que injustificável, é consequência de má semente lançada no passado por esses pais.  O que você anda plantando no tempo presente?

Cuidado, pois a vida “voa” muito mais rápido do que conseguimos perceber.  O tempo pode ser cruel em sua passagem rápida e em seus resultados na nossa vida e na vida dos que tanto amamos, mas crescem e envelhecem.

Alvehy Banks

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É melhor sentir "raiva" de DEUS do que "abandoná-lo.

4/2/2013

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Muita gente confunde seus sentimentos e tem grande dificuldade em dar nome a eles.  Somos humanos o que nos coloca em pé de igualdade com qualquer outro ser semelhante a nós.  Podemos ser tomados dos mais nobres e dos mais ignóbeis sentimentos, sem contudo anularmos, por isso, o amor de Deus para conosco.

Muita gente sofre por achar que decepciona a Deus, ou que O pega de surpresa quanto ao seu jeito de ser.  Por causa disso, arrastam-se pela vida sem saber o que fazer, ou sem fazer o que querem nos momentos em que lhes falta chão para pisar e credibilidade para continuar a caminhada aparentemente sem sentido.  Olham para os ímpios que prosperam e são “felizes” e comparam a vida deles com a sua própria, tão infeliz, apesar do seu esforço por ser alguém fiel religioso e amante do bem.  Tais pessoas querem ter raiva de Deus, mas morrem de medo de serem destruídas por Ele que, imaginam, não tolera qualquer discordância com relação à Sua vontade para os Seus filhos.

Creio que foi esse sentimento que tomou conta do coração do meu irmão pretérito chamado Asafe, e que me é relatado no Salmo 73.  Ali ele deixa bem clara a sua insatisfação com Deus a quem ele considera responsável por premiar os ímpios e corruptos, e pesar a mão sobre alguém tão bom e nobre quanto ele, Asafe.   Ainda bem que o seu atrevimento foi longe o suficiente para levá-lo ao templo onde ele, talvez, quisesse “falar umas boas” a Deus no “lugar da sua habitação” e, depois desse desabafo, abandonar a sua fé – desconverter-se.

Mas o inevitável aconteceu.  Quando Asafe se aproximou de Deus, foi tocado pela ação restauradora divina e, a mesma boca que imprecava contra Deus, passou a fazer uma das mais lindas declarações (ou profissão) de fé.

Vejam, quando ele foi ao melhor lugar que imaginava poder ir para ter um téte-a-téte com Deus, foi abraçado e acolhido por Ele e restaurado não apenas na sua fé, mas emocional e relacionalmente.  Estava à beira da depressão, num tremedal de lama, mas Deus o colocou sobre a rocha firme e lhe devolveu a alegria de viver.

Cuidado, o seu conceito pessoal de Deus e a sua maneira de se relacionar com Ele, podem conduzir você à depressão e ao enfraquecimento moral e espiritual.  Vai acabar por se desgostar da vida e por achar Deus injusto.  Não faça isso.  Você se isolará cada vez mais pois as pessoas, em geral, até se propõem a visitar e ajudar enfermos, mas ninguém gosta de dar as mãos aos deprimidos; quase ninguém gosta de visitar deprimidos..

Você nunca vai decepcionar Deus e nem vai pegá-lO de surpresa.  Ele nos conhece e sabe do que somos capazes.  Pelo que somos e fazemos, Jesus morreu na cruz.

Não estimulo você a ter raiva de Deus por causa das coisas deste mundo, que existem não pela vontade e concorrência dEle, mas por causa do pecado.  Contudo, entre ter raiva dEle e abandoná-lO, é melhor ter raiva e procurá-lO para falar a respeito, pois então, Ele se manifestará a você e lhe restaurará a fé, a alma e a alegria de viver.

Siga a instrução de Jesus.  Entre em seu quarto, feche a porta para que ninguém lhe ouça, e rasgue seu coração na presença do único que saberá o que fazer das suas decepções, fraquezas e misérias.  Pode crer – isso dá certo.  Da presença dEle, ninguém sai de mãos vazias ou decepcionado.

Alvehy Banks


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    Alvehy Banks

    Ministro do Evangelho, bacharel em teologia com décadas de experiência no pastorado de Igrejas, celebração de casamentos e aniversários, bodas, formaturas, eventos empresariais, batismo cristão, ofícios fúnebres e outras atividades motivacionais que requeiram experiência e conhecimento de aplicabilidade da Bíblia aos mais diversos assuntos.
    Casado há 40 anos com Eneida Banks

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